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Dengue e coronavírus: não deixe o mosquito trabalhar em tempos de isolamento social

Com as atenções voltadas ao enfrentamento da Covid-19, outro vilão nacional, o mosquito Aedes aegypti, vem encontrando espaço nos lares brasileiros

Máscara sim, mas repelente no corpo também! Reportagens recentes mostram que, com as atenções voltadas para o enfrentamento da Covid-19, outro vilão nacional, o mosquito Aedes aegypti, vem encontrando espaço nos lares brasileiros. O transmissor de dengue, zika e chikungunya não respeita o isolamento social e está trabalhando, a pleno vapor, para se multiplicar nas poças de água parada nas áreas descobertas das casas de todo o país.

Seguindo a orientação do Ministério da Saúde para reduzir o risco da transmissão do coronavírus, os agentes de endemias não estão realizando as visitas de praxe nesta época do ano. Mas é importante lembrar que o isolamento social não reduz a responsabilidade da população nos cuidados para evitar a reprodução do mosquito.

Somente em 2020, mais de 525 mil casos de dengue já foram registrados no Brasil, com 181 mortes confirmadas e outras 201 em investigação até o dia 17 de abril. Em Minas Gerais, são 56 mil casos, com cinco óbitos e 26 sob investigação.  Mais uma morte foi divulgada nesta semana em Cataguases.

Dos municípios com a presença do IF Sudeste MG, na Zona da Mata, alguns apresentam incidência muito alta para a doença – quando há 500 casos prováveis a cada cem mil habitantes. É o exemplo de Ubá (1.032 casos) e Rio Pomba (127). Embora menos letal, a dengue hoje já atinge mais de sete vezes o número de acometidos pela Covid-19 no país.

Diante dessa situação, o IF Sudeste MG traz um comparativo entre as duas doenças e os cuidados necessários para que a Dengue continue a ser combatida em tempos de pandemia. Confira nas imagens.

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