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Proposta do Ensino Remoto Emergencial é aprovada no CEPE

A proposta do Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), no dia 18 de agosto.

A proposta do Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), na última terça-feira, dia 18 de agosto.

O documento foi elaborado por meio das discussões realizadas no Comitê de Ensino, nas Comissões 6 e 7 do Projeto Reencontro. Além disso, o documento contou com as contribuições da comunidade acadêmica através da Consulta Pública, realizada entre os dias 03 e 10 de agosto de 2020. 

No CEPE, a proposta do ERE foi aprimorada com a colaboração dos conselheiros. Entre as contribuições realizadas pelo CEPE, o vice-presidente da Comissão 6, Marcos Pavani de Carvalho, destaca três mudanças:

1) Indicação de 24 (vinte e quatro) semanas letivas de ERE para o ano letivo dos cursos integrados.

2) Intervalo de até 30 (trinta) dia para o docente fazer o Plano de Atividade Pedagógica Remota.

3) Para os formandos dos cursos técnicos, mediante autorização do colegiado do curso, haverá a possibilidade da equiparação de outras atividades de ensino, de pesquisa e de extensão ao estágio supervisionado obrigatório e às práticas profissionais cujo campo de atuação teve suas atividades suspensas. Não será, contudo, permitida a contabilização em duplicidade.

Pavani ressalta ainda que a proposta de Regulamento do Ensino Remoto Emergencial foi submetida ao Conselho Superior (CONSU) para avaliação e aprovação. A reunião do CONSU será realizada dia 28 de agosto. Após a deliberação do CONSU, a proposta estará disponível a toda a comunidade acadêmica.

A comissão 6 e 7 responsáveis pela confecção da proposta, agradecem  a cada participante desse processo: estudantes, servidores, pais e responsáveis e comunidade em geral, que por meio das críticas e sugestões colaboram na construção democrática do ERE.