Felipe Ramon de Araújo Ribeiro (Engenharia Ferroviária e Metroviária)

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Felipe (quarto, da esquerda para a direita), quando concluiu o curso em solenidade de colação de grau de gabinete

A decisão de Felipe Ramon de cursar Engenharia Ferroviária e Metroviária em Santos Dumont teve relação com uma formação técnica também oferecida pelo IF Sudeste MG: Transporte de Cargas, curso do qual foi aluno.

"No técnico eu já trabalhava com alguns professores em pesquisa acadêmica na área de Transporte. Depois fui fazer Engenharia Metalúrgica em Juiz de Fora, mas, quando abriu a Engenharia Ferroviária e Metroviária, era (um curso) mais alinhado com a minha pesquisa."

Logo na primeira experiência enquanto estagiário na área, Felipe percebeu a complementaridade entre os saberes produzidos nas instituições de ensino e o conhecimento das empresas. Naquele momento, foi especialmente importante para ele o conteúdo que havia aprendido nas disciplinas de Via Permanente, na Engenharia Ferroviária e Metroviária. E tudo isso fez parte de um processo que o levou à posição que ocupa atualmente.

"Meu papel hoje é consolidar dados e propor soluções. Eu me sinto muito realizado porque gosto de solucionar problemas e por isso escolhi Engenharia."

Felipe acredita que as chances que teve até hoje exemplificam como o segmento ferroviário é um caminho promissor.

"São muitas oportunidades. Há pessoas que acham que a Ferrovia é coisa do passado, mas não é. A gente tem investimento, tem setores de inovação trabalhando dia a dia para poder melhorar. É um nicho que só tende a crescer."