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Alunos do Campus Barbacena participaram da tradicional Simulação do Colégio Imaculada Conceição (SimCIC)
O evento, reuniu delegações estudantis de diferentes escolas para debater questões internacionais de alta relevância, promovendo uma imersão prática nos mecanismos diplomáticos e nas discussões globais contemporâneas.
Entre os dias 4 e 6 de julho, alunos do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena marcaram presença na tradicional Simulação do Colégio Imaculada Conceição (SimCIC), seguindo o modelo das Simulações da Organização das Nações Unidas. O evento foi realizado no Colégio Imaculada Conceição (CIC), em Barbacena. O evento, idealizado e coordenado pelo professor de Geografia Celso Fonte, reuniu delegações estudantis de diferentes escolas para debater questões internacionais de alta relevância, promovendo uma imersão prática nos mecanismos diplomáticos e nas discussões globais contemporâneas.
A participação dos estudantes do Instituto reforça o compromisso da instituição com a formação integral de seus discentes, estimulando o pensamento crítico, a argumentação e o entendimento das relações internacionais. O SimCIC também se mostrou um espaço fundamental de troca de experiências e construção de redes sociais em um mundo onde, muitas vezes, as oportunidades de expressão livre e qualificada são escassas.
No comitê da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), o aluno Marcos, do 3º ano do curso técnico em Agropecuária, representou a França no debate sobre o “Tratado de Não-Proliferação Nuclear”, assinado em 1968. Em sua atuação, destacou-se pela defesa de uma postura estratégica da delegação francesa, propondo reflexões sobre soberania, segurança global e equilíbrio de poder.
“Todos os alunos deveriam ter, pelo menos uma vez, a oportunidade de participar de uma simulação como essa. É uma vivência que ensina muito além dos livros: aprendemos sobre geopolítica, relações internacionais e, principalmente, sobre empatia e escuta. É uma experiência transformadora que amplia nossa visão de mundo”, afirmou Marcos.
Ao lado dele, a estudante Lavínia, do 3º ano do curso técnico em Química, representou a Índia no mesmo comitê, contribuindo de forma significativa para os debates com uma abordagem centrada na autonomia dos países em desenvolvimento frente às potências nucleares.
No comitê da Organização dos Estados Americanos (OEA), as alunas Maria Vitória e Maria Fernanda, ambas do 3º ano A de Agropecuária, desempenharam papéis relevantes no painel temático “Ditadura, Memória e Cidadania – 2025”, no qual discutiram os impactos das ditaduras latino-americanas e os caminhos para a valorização da democracia e dos direitos humanos.
Já no Tribunal Haia, os estudantes Gustavo e Ana Alice participaram do julgamento simulado sobre a guerra na Ucrânia, analisando o conflito sob a ótica do Direito Internacional e exercitando o raciocínio jurídico, a oratória e a análise crítica.
No comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS), as alunas Isadora, Rafisa (alunas do 2°A de agropecuária), Emanuele, Maria Laura (3° de Hospedagem) e a Lorena Prenazzi (1º de Hospedagem) atuaram em discussões voltadas ao combate ao negacionismo científico e à valorização das políticas públicas de saúde. As três mostraram grande domínio dos temas propostos e desempenharam papéis centrais nos encaminhamentos do comitê.
Também na OEA, participaram as alunas Carol, Maria Fernanda Marinho e Sophia (3° de Hospedagem), que enriqueceram os debates com posicionamentos sólidos e engajados na defesa da cidadania e dos direitos fundamentais.
Também no Tribunal de Haia, a estudante Júlia, do 3º ano do curso técnico em Hospedagem, integrou a promotoria no julgamento simulado sobre a guerra na Ucrânia. Sua atuação teve como foco a responsabilização do então presidente Vladimir Putin por crimes de guerra, exigindo argumentação técnica e domínio do Direito Internacional. No mesmo comitê, a aluna Elisa participou como testemunha, contribuindo com informações essenciais para a condução do caso e fortalecendo a narrativa jurídica apresentada durante a simulação.
A aluna Giulia do 3° de Química participou ativamente do Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (COPUOS), durante o qual foram debatidas propostas para um Novo Tratado do Espaço Exterior, abordando temas como a exploração conjunta de corpos celestes, a limitação de armamentos em órbita e o uso pacífico de tecnologias espaciais.
Outros alunos do Campus também participaram da SimCIC, representando diferentes países e temas em diversos comitês. Cada um contribuiu de forma significativa para os debates, demonstrando preparo, engajamento e espírito colaborativo.
A presença ativa dos alunos do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena na SimCIC demonstra o impacto positivo das metodologias de ensino que vão além da sala de aula, proporcionando vivências formativas que contribuem significativamente para o desenvolvimento acadêmico, social e ético dos estudantes.
A participação dos estudantes do Instituto reforça o compromisso da instituição com a formação integral de seus discentes, estimulando o pensamento crítico, a argumentação e o entendimento das relações internacionais. O SimCIC também se mostrou um espaço fundamental de troca de experiências e construção de redes sociais em um mundo onde, muitas vezes, as oportunidades de expressão livre e qualificada são escassas.
No comitê da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), o aluno Marcos, do 3º ano do curso técnico em Agropecuária, representou a França no debate sobre o “Tratado de Não-Proliferação Nuclear”, assinado em 1968. Em sua atuação, destacou-se pela defesa de uma postura estratégica da delegação francesa, propondo reflexões sobre soberania, segurança global e equilíbrio de poder.
“Todos os alunos deveriam ter, pelo menos uma vez, a oportunidade de participar de uma simulação como essa. É uma vivência que ensina muito além dos livros: aprendemos sobre geopolítica, relações internacionais e, principalmente, sobre empatia e escuta. É uma experiência transformadora que amplia nossa visão de mundo”, afirmou Marcos.
Ao lado dele, a estudante Lavínia, do 3º ano do curso técnico em Química, representou a Índia no mesmo comitê, contribuindo de forma significativa para os debates com uma abordagem centrada na autonomia dos países em desenvolvimento frente às potências nucleares.
No comitê da Organização dos Estados Americanos (OEA), as alunas Maria Vitória e Maria Fernanda, ambas do 3º ano A de Agropecuária, desempenharam papéis relevantes no painel temático “Ditadura, Memória e Cidadania – 2025”, no qual discutiram os impactos das ditaduras latino-americanas e os caminhos para a valorização da democracia e dos direitos humanos.
Já no Tribunal Haia, os estudantes Gustavo e Ana Alice participaram do julgamento simulado sobre a guerra na Ucrânia, analisando o conflito sob a ótica do Direito Internacional e exercitando o raciocínio jurídico, a oratória e a análise crítica.
No comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS), as alunas Isadora, Rafisa (alunas do 2°A de agropecuária), Emanuele, Maria Laura (3° de Hospedagem) e a Lorena Prenazzi (1º de Hospedagem) atuaram em discussões voltadas ao combate ao negacionismo científico e à valorização das políticas públicas de saúde. As três mostraram grande domínio dos temas propostos e desempenharam papéis centrais nos encaminhamentos do comitê.
Também na OEA, participaram as alunas Carol, Maria Fernanda Marinho e Sophia (3° de Hospedagem), que enriqueceram os debates com posicionamentos sólidos e engajados na defesa da cidadania e dos direitos fundamentais.
Também no Tribunal de Haia, a estudante Júlia, do 3º ano do curso técnico em Hospedagem, integrou a promotoria no julgamento simulado sobre a guerra na Ucrânia. Sua atuação teve como foco a responsabilização do então presidente Vladimir Putin por crimes de guerra, exigindo argumentação técnica e domínio do Direito Internacional. No mesmo comitê, a aluna Elisa participou como testemunha, contribuindo com informações essenciais para a condução do caso e fortalecendo a narrativa jurídica apresentada durante a simulação.
A aluna Giulia do 3° de Química participou ativamente do Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (COPUOS), durante o qual foram debatidas propostas para um Novo Tratado do Espaço Exterior, abordando temas como a exploração conjunta de corpos celestes, a limitação de armamentos em órbita e o uso pacífico de tecnologias espaciais.
Outros alunos do Campus também participaram da SimCIC, representando diferentes países e temas em diversos comitês. Cada um contribuiu de forma significativa para os debates, demonstrando preparo, engajamento e espírito colaborativo.
A presença ativa dos alunos do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena na SimCIC demonstra o impacto positivo das metodologias de ensino que vão além da sala de aula, proporcionando vivências formativas que contribuem significativamente para o desenvolvimento acadêmico, social e ético dos estudantes.
Fonte: Prof. Ana Carolina Soares Amaral
