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Dia de festa: Alunos dos cursos de graduação celebram formatura

A cerimônia de colação de grau dos cursos de Engenharia Mecatrônica, Sistemas de Informação e Licenciatura em Física aconteceu no último sábado, 4.

 

O orgulho estampado no rosto de cada familiar que, de pé, aplaudia e vibrava, deixou claro que a tarde do sábado, dia 4, era de comemoração. O Anfiteatro do Centro Administrativo do Campus Juiz de Fora ficou pequeno para tamanha emoção. Neste dia, 14 ex-alunos dos cursos de graduação saíram do Campus como profissionais.

“O IF é um ambiente muito familiar. Eu criei muitos amigos e isso foi muito saudável, foi o que me ajudou a passar todo esse tempo aqui”, relembrou o formando do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Gabriel Rodrigues, que esteve por cinco anos no Campus. “Todos os momentos vividos, tanto de descontração quanto de pressão. Todo o curso marca muito a gente”.

De bons momentos o formando do curso de Engenharia Mecatrônica Guilherme Augusto Namorato, entende. “Um momento muito marcante foi quando o professor Denison Baldo fez um torneio para a gente em que construímos um carro e competimos dando voltas no Campus. Minha equipe acabou vencendo. Isso mostrou as várias etapas que passamos para construir o carro e a vitória foi algo muito gratificante”. O ex-aluno esteve durante seis anos no Campus Juiz de Fora. “Além do diploma que eu vou conseguir hoje, o Instituto abriu muitas portas para mim. Eu fui a vários congressos, conheci várias pessoas. É uma experiência que vou levar para o resto da minha vida”.

Girl Power

 

Sendo a única representante do curso de Licenciatura em Física, a formanda Camila Luzia Salustiano descreveu a importância do Instituto em sua formação pessoal e profissional. Durante sete anos e meio ela esteve diariamente no Campus Juiz de Fora. “Aqui é superaconchegante, você tem o contato direto com o professor, está todo mundo muito próximo, a gente tem uma convivência acolhedora e isso faz toda a diferença”. Ela, que agora passa de aluna a professora, transparecia no olhar seu orgulho pela área profissional. “É muito gratificante a gente chegar ao final de um curso tão complicado. Acredito que todo curso seja difícil de alguma forma, mas a área de exatas é sempre tão assustadora. E saber que eu consegui é muito emocionante. Por mais assustador que seja no início, no final é gratificante ver a alegria das pessoas quando você consegue passar um conhecimento. A Física é uma matéria tão odiada por muitos, mas quando você consegue chegar ao coração de alguém, é uma alegria muito grande”.

Além da Camila, entre os 14 formandos, havia mais três mulheres. Debora, Milena e Jacimara mostraram que, apesar do número maior de alunos homens, os cursos também são as áreas delas.

Após cursar o Técnico em Eletrônica na instituição, Jacimara de Assis Nogueira se encantou pela área da Engenharia Mecatrônica. “Tanto profissional como pessoalmente, o Instituto foi de extrema importância para mim, porque me ajudou a me moldar como profissional, mas também me ajudou com a comunicação com as pessoas”. Comemorando sua vitória, ela já tem os próximos passos traçados. “Eu já dei entrada na pós-graduação em Engenharia Clínica, com que tive contato através do meu estágio, e agora é correr atrás do que vier”.

Milena Mendes da Silva, também formanda de Engenharia Mecatrônica, viu nos projetos desenvolvidos dentro da instituição a chance de aperfeiçoar seus conhecimentos. “Dos momentos mais marcantes aqui, vou levar os projetos, foi neles que me descobri e desenvolvi amizades profundas, que vou levar para a vida”.

Para a formanda do curso de Bacharelado em Sistemas da Informação Débora Silva Cordeiro, apesar dos momentos difíceis, tudo que viveu foi especial. “Hoje com certeza é o momento mais marcante que vivi aqui! Agora eu quero exercer a minha carreira e aprender cada dia mais”.

Das lembranças que ficam

Escolhido como patrono pelos formandos, o professor Filippe Jabour, se emocionou. “Eu fico muito agradecido porque o principal reconhecimento que a gente espera é dos alunos, e isso significa que eles se lembraram da gente, de todo o trabalho e dessa trajetória”. Para os alunos, ele deixou uma mensagem de motivação. “Eu recomendo a eles que procurem produzir ao máximo, como resultado do que aprenderam aqui. E sempre lembrar que o importante não é só o trabalho técnico, mas também uma preocupação social com o conjunto da sociedade”.

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Por Lara Morais
Revisão: Paula Faria
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