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Projeto do IF Sudeste MG mapeia seis ciclorrotas em Santos Dumont

Proposta é promover o ciclismo e o turismo em município e microrregião, com identificação e avaliação das rotas
Exibir carrossel de imagens #pratodosverem: Imagem mostra placa na entrada do Museu de Cabangu com a foto de Alberto Santos Dumont e os dizeres "Bem-vindos à casa onde nasci". O Museu de Cabangu faz parte de uma das ciclorrotas mapeadas pelo projeto. Foto: Sandro Baldo (arquivo pessoal).

#pratodosverem: Imagem mostra placa na entrada do Museu de Cabangu com a foto de Alberto Santos Dumont e os dizeres "Bem-vindos à casa onde nasci". O Museu de Cabangu faz parte de uma das ciclorrotas mapeadas pelo projeto. Foto: Sandro Baldo (arquivo pessoal).

Não faltam riqueza histórica e atrativos naturais a Santos Dumont e região. Associados a vias próprias para a prática do ciclismo, eles formam o cenário perfeito para uma atividade saudável e, observando todos os cuidados, segura mesmo em contextos como o que vivemos na maior parte de 2020 e 2021*. Desde os meses finais do ano passado, o Campus Santos Dumont do IF Sudeste MG desenvolve o projeto "Mapeamento de ciclorrotas: possibilidade de desenvolvimento econômico e cultural da cidade de Santos Dumont", que identificou e detalhou seis rotas para a prática do ciclismo.

*Vale lembrar que, neste momento, o país passa pelo período mais difícil da pandemia. Cidades como Santos Dumont estão na Onda Roxa, e a circulação de pessoas fica restrita a prestadores e usuários de serviços essenciais. As rotas foram percorridas pela equipe do projeto em fases menos restritivas do Programa Minas Consciente, postura que também deve ser adotada por todas as pessoas que quiserem conhecê-las.

Formada pelos professores Sandro Baldo (Campus Santos Dumont, coordenador) e Leandro Rezende (Campus Juiz de Fora) e pelos alunos bolsistas Diego Rodrigues (Técnico em Manutenção de Sistemas Metroferroviários) e Márcio Antônio Alves (Técnico em Guia de Turismo), a equipe mapeou, percorreu e avaliou as seguintes ciclorrotas:

Nível iniciante: Museu de Cabangu (33,8 km) e Volta das Posses (29,9 km);
Nível intermediário: Santos Dumont x Nova Dores x Velha Dores x Santos Dumont (42,1 km) e Volta de São João da Serra (45,3 km);
Nível avançado: Santos Dumont x Chafariz x Antônio Carlos x Santos Dumont (84,2 km) e Santos Dumont x Piau x Conceição do Formoso x Santos Dumont (77,2 km).

Todas as rotas estão disponíveis no aplicativo Wikiloc e também no Google Earth. Para definir o grau de complexidade de cada ciclorrota, a equipe levou em conta a distância, a elevação e as características do terreno (se asfalto, estradão, misto ou trilha) ao criar, testar e aplicar uma fórmula. Foram percorridos 313 quilômetros, com 5003 metros de elevação, e catalogados 210 pontos de interesse, como construções, cachoeiras, monumentos e paisagens naturais.

O relatório final do projeto ainda divulga um plano de ação, integrado a uma Análise SWOT (ferramenta consagrada da Administração para identificar pontos fortes e fracos, além de projetar as chamadas oportunidades e ameaças), com sugestões iniciais para que cada uma das rotas seja ainda mais apropriada para a prática segura do ciclismo. Confira, em detalhes, o trabalho desenvolvido no relatório final de uma proposta que pode ter outras etapas em breve.

Para tirar dúvidas, envie mensagem a mapeamentodeciclorrotas@gmail.com. Você também pode assistir aqui à apresentação (por Diego Rodrigues) do projeto no III Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Santos Dumont. 

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