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Estão abertas as inscrições para o 1° Festival de Música do IF Sudeste MG – IFestival 2023
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NAI promove ações no campus Rio Pomba em comemoração ao Dia Nacional do Surdo
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IF Sudeste MG participa novamente do Projeto Rondon
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Campus Rio Pomba sedia IX Fórum Nacional de Formação Acadêmica e Atuação Profissional do Cientista de Alimentos – FOCAL e V SICITEA
“Uma força chamada Neabis”: participantes fazem balanço do VII Eras e VII Enneabi e comemoram resultados em âmbito nacional
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Projeto CGP com você! divulga recepção aos novos servidores do campus
Programa de Integridade: IF Sudeste MG promove palestra
No próximo dia 29, sexta-feira, a Comissão Executiva do Programa de Integridade vai promover o evento "Programa de Integridade do IF Sudeste MG: ações e instâncias". A palestra será das 9 às 12 horas, online, através do Youtube, e pretende disseminar os conceitos de integridade institucional e apresentar os setores à comunidade, para que assim haja maior familiaridade e integração ao Programa.
Toda a comunidade está convidada a participar, afinal integridade diz respeito a todos nós. Não é necessário realizar inscrição. Os palestrantes serão a auditora Maria Luiza Firmiano, o corregedor Leandro Bergamini, a presidente da Comissão de Ética professora Alessandra Furtado Fernandes, a diretora de Gestão de Pessoas Kelly Cristina e o ouvidor Januário Fernandes.

O Programa de Integridade
O Governo Federal tem se empenhado em promover a integridade pública como forma sustentável de combater a corrupção, restaurar a confiança dos cidadãos em nossas instituições e prestar serviços públicos com mais qualidade. Essa busca pela integridade tem norteado a adoção de iniciativas que envolvem o aumento da transparência, a gestão adequada de recursos, a adoção de mecanismos de punição de agentes públicos por desvios e o estreitamento do relacionamento do Estado com a população.
Mas, afinal, o que é integridade pública? E por que ela é tão importante?
Integridade pública deve ser entendida como o conjunto de arranjos institucionais que visam a fazer com que a Administração Pública não se desvie de seu objetivo principal: entregar os resultados esperados pela população de forma adequada, imparcial e eficiente.
Fonte: portal gov.br
Saiba como foi a defesa inédita de professor do IF Sudeste MG
Mesa redonda sobre Gênero lota sala do Campus São João del-Rei no VII Eras e VII Enneabi
Realizada em uma sala ampla, porém sem espaço para qualquer participante excedente, o segundo dia de VII Eras e VII Enneabi teve com uma de suas principais atrações a mesa redonda “Gênero e Vivências Étnico-Raciais”. A proposta foi de realizar análises a partir das vivências dos três palestrantes em relação a relações étnico-raciais com enfoque na comunidade LGBTQIAP+.

Nas palavras do organizador Rodolfo Rodrigues, que é também estudante de teatro da UFSJ, “a mesa é sobre a questão do gênero e sexualidade. Mas eu vou trazer um foco sobre todos esses eixos mais a classe. E como o teatro, a performance, a estética cultural, aquilo que a gente produz como elemento visual, falado, poético, acaba impactando no subconsciente e no cotidiano da sociedade como um todo.”
“Como a mesa é feita a partir das nossas vivências, ela é multi”, enfatiza a estudante de Letras do Campus São João del-Rei, Cláudia Elisa Amorim Santana, citando análise das novelas, vivência no teatro, letra escrita por Linn da Quebrada. “E eu, a partir do momento que eu me vejo escritora, eu venho como uma escritora que quer falar sobre as mulheres e dizer que as pretas também têm sexualidade, que ela existe e ela não é objetificada. E não é uma visão romântica também, quando eu digo que a sexualidade da mulher preta não é objetificada.”
Assim, a mesa buscou tratar tanto das questões étnico-raciais quanto das questões de gênero, entrelaçando as vivências dos participantes e também teorias feministas, considerando-se que o movimento LGBT e o movimento étnico-racial se apoiam e teorias se valem umas das outras, como explica Felipe Adão. “Elas se apoiam porque também são teorias contra-hegemônicas e emancipatórias.”
Quando questionado sobre o motivo da alta procura pelo tema, Felipe diz acreditar que se deve ao interesse em discussões sobre as questões de gênero e aprender mais como tratar o outro. “Porque eu acho que por muito tempo nós fomos silenciados. Eu acho que nesses quatro anos e até anteriormente nós fomos muito silenciados. Então as pessoas querem saber, querem se informar e querem falar. A procura é essa.”
Nesse sentido, Cláudia completou: “o interesse das pessoas se deve à nossa divulgação e ao nosso esforço pra que o evento fosse visualizado. E também ao momento e à necessidade que as pessoas têm de estar falando sobre isso, de encontrar lugar e segurança para se falar a respeito da temática.”





