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Palestra de abertura do IV Simpósio trata da importância da atuação dos Institutos Federais em ensino, pesquisa e extensão

Professor Gregório Grisa, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, conversou com a comunidade em palestra mediada pela professora Lívia Ávila, do IF Sudeste MG
#pratodosverem: Imagem mostra frame de transmissão ao vivo realizada ontem. À esquerda, aparece a mediadora do evento, professora Lívia Ávila. À direita, o palestrante, professor Gregório Grisa.

#pratodosverem: Imagem mostra frame de transmissão ao vivo realizada ontem. À esquerda, aparece a mediadora do evento, professora Lívia Ávila. À direita, o palestrante, professor Gregório Grisa.

O tema abordado na abertura do IV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Santos Dumont dialogou diretamente com a própria finalidade do evento e também com algumas das principais formas de atuação dos Institutos Federais. Em palestra mediada na noite de terça-feira (14) pela diretora de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da unidade, professora Lívia Meneguitte Ávila, o professor Gregório Grisa, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (Campus Bento Gonçalves), conversou com a comunidade sobre “Formação e comunicação científica: um dos papéis dos Institutos Federais”. 

A palestra foi transmitida ao vivo pelo YouTube. Você pode assistir por aqui a qualquer momento

Pós-doutor em Sociologia e mestre e doutor em Educação, o professor Gregório iniciou a palestra citando a lei de criação dos Institutos Federais, de dezembro de 2008, que define como característica dessas instituições a capacidade de promover ciências e pesquisas aplicadas, a produção cultural, o empreendedorismo, o progresso científico e tecnológico e o desenvolvimento e transferência de tecnologias sociais. São, portanto, instituições que se notabilizam por uma importante conexão com as suas comunidades, vínculo que se materializa, justamente, por meio do ensino, sim, mas também da pesquisa e da extensão. 

“Desde os nossos planos de trabalho até normativas particulares de cada IF ligadas à carreira”, destacou o professor, “precisamos fomentar que os servidores realizem pesquisa e extensão. É necessário que o Instituto esteja ali (nas suas comunidades) não apenas para ofertar ensino, mas cumprindo um papel central de produção de ciência e tecnologia, um papel que não existiria se não houvesse IF ali. Isso está vinculado a parcerias com a sociedade, o setor produtivo, as organizações não governamentais, o terceiro setor, os movimentos sociais, os sindicatos e as diferentes agremiações representativas”. 

Com diversos projetos de pesquisa e extensão que se relacionam diretamente com demandas da comunidade e, claro, com os campos do conhecimento presentes no dia a dia de servidores e estudantes do Campus Santos Dumont, o IV Simpósio também evidencia, na prática, o papel fundamental que uma instituição educacional cumpre ao oferecer essas ações à comunidade. A apresentação de trabalhos começou já na terça-feira e segue nesta quarta, como indica a programação do evento

talk show de encerramento do Simpósio terá o já conhecido padrão de excelência e leveza da equipe do Bora Fazer Ciência (pesquisadores da UFRJ e da UERJ), que oferece aos alunos e servidores do Campus Santos Dumont, por meio do projeto Bora Fazer Ciência no Campus, bastante conteúdo sobre o saber e o fazer científicos. Na quinta-feira (16 de dezembro), a partir das 17h, Daniel Tinôco, Giovanna Ronzé, Tamires Silva e Neanderson Galvão estarão em "Bora estudar, praticar e compartilhar!", com mediação da coordenadora de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da unidade do IF Sudeste MG, Iara Nascimento. 

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